O desejo humano pelo mar não é apenas estético, é biológico, emocional e ancestral. Desde tempos antigos, a praia é percebida como um lugar de cura, introspecção e renovação. E essa relação profunda explica por que, nos últimos anos, a casa de praia se tornou mais do que um endereço: virou símbolo de estilo de vida e de bem-estar.
Mas o movimento vai além da arquitetura. Ele chega à mesa posta, ao décor, às escolhas táteis, às cores, às texturas, à forma como nos reunimos. É sobre transformar a casa, seja ela onde estiver, em um refúgio à beira-mar.
A ciência do bem-estar costeiro: por que o mar nos acalma
Pesquisas sérias explicam por que buscamos a estética do litoral dentro de casa:
● Um estudo da Universidade de Exeter (Reino Unido) concluiu que viver perto do mar reduz os níveis de estresse e melhora o humor, mesmo quando a pessoa não passa tempo na praia diariamente.
● Pesquisadores do Michigan State University mostraram que a cor azul está associada à diminuição do cortisol, o hormônio do estresse.
● A psicóloga ambiental Dr. Sally Augustin, referência mundial, afirma que materiais naturais — como cerâmica artesanal, fibras e texturas orgânicas — ativam respostas cerebrais de relaxamento porque remetem à natureza.
Ou seja: não é só “querer uma casa na praia”. É querer um estado de espírito.
E é exatamente isso que o design contemporâneo vem traduzindo.
A tendência global do coastal living, agora mais autoral e menos temático
O coastal decor deixou de ser sinônimo de conchas, estampas óbvias ou azul navy. A estética atual, destacada pela Architectural Digest, Elle Decor, Pinterest Predicts e pelo relatório WGSN é o soft coastal, que valoriza:
paletas naturais (areia, rosa queimado, azul lavado, verde água discreto); luz difusa e materiais táteis; cerâmicas artesanais com textura de mão; imperfeições intencionais que evocam o orgânico.
O foco saiu do “tema praia” e passou a sensação de praia.
É sobre leveza, naturalidade, presença. É sobre viver devagar, mesmo que você esteja no meio da cidade.
Como trazer essa sensação para a mesa posta: o refúgio começa no ritual
A mesa de um refúgio à beira-mar não é montada para impressionar. Ela é montada para fazer respirar.
Cerâmicas handmade (protagonistas absolutas)
Textura que lembra areia fina, relevos que imitam água, tons inspirados no nascer e no pôr do sol. A cerâmica moldada à mão tem algo que nenhuma peça industrial oferece: calma tátil.
Cores que traduzem o litoral sem caricatura
O off white (espuma do mar), assume o protagonismo, rosa soft (céu de fim de tarde), azul lavado (horizonte), terracota suave (sol na pele).
Sutil, sofisticado e verdadeiro tal como é.
Já as texturas naturais em camadas..
O linho cru chegou para ficar. Madeira clara, velas de luz quente, folhagens simples (não arranjos elaborados)
É a mesa que parece “acontecer”, não a mesa montada demais.
Por que essa estética combina tanto com a Jáy
O movimento global em direção ao natural, ao tátil e ao artesanal encontra eco direto no DNA da Jáy: peças feitas à mão, com textura real, presença e autenticidade.
É exatamente o tipo de curadoria que não tenta “imitar o litoral”, mas traduzir a sensação de estar nele.
Na Jáy, a estética coastal vira uma experiência sensorial: é a mesa que acalma, que reúne, que inspira.
Conclusão: o refúgio pode estar na mesa, todos os dias
Ter uma casa na praia é um sonho. Mas sentir a leveza da praia todos os dias… isso é escolha.
Quando você traz cores, texturas e gestos inspirados no mar para a sua mesa, cria um ritual de pausa e respiro. Uma mesa mais lenta. Mais presente. Mais humana.
O refúgio não está no endereço: está na forma como você vive dentro dele.
E, na mesa, tudo começa pela escolha das peças, especialmente quando elas são feitas à mão, com alma, como as da Jáy Home.
CONHEÇA A COLEÇÃO MÁREA
JÁY HOME + TRIYA
CONHECER A COLEÇÃO